Simplesmente miserável, só cheira e sabe a uma coisa álcool
Foi o dinheiro mais mal gasto em vinho até hoje dassssss que porcaria e que roubo.
Sim nao é grande espingarda , é tipo monte dos amigos branco (ou qualquer um) .
O bom e barato esta a acabar , estao a subir muito o preço dos vinhos.
Quando pensares comprar um deixa aqui a tua possivel escolha ou o teu budget e a malta ajuda te (ou tenta)
Experiencias recentes (ontem e semana passada ) :
Herdade dos Grous tinto 2012
Vinho produzido na região do Alentejo, através das castas Alicante Bouschet (30%), Syrah (15%), Touriga Nacional (20%) e Aragonês (35%). Estagiou em barricas de carvalho francês. Apresenta uma cor granada viva e concentrada. Aroma complexo de frutos vermelhos bem maduros com notas de especiarias provenientes do estágio em madeira. Sabor rico em fruta, bom volume de boca, redondo, macio e concentrado. Ideal para pratos de cozinha mediterrânica.
Vinho com personalidade , sem exageros , ate a madeira ficou equilibrada . Muita categoria , bem feito e com apetencia gastronomica. Bom representante do Alentejo , mas numa prova cega podia ficar na duvida com Setubal/ Alcacer
dou lhe um 17 (0-20)
Quinta de la rosa tinto 2010
Vinho produzido no Douro através das castas Touriga Nacional, Tinta Roriz, Touriga Francesa e Tinta Barroca. Aromas intensos e vinosos; vinho encorpado e final prolongado. Acompanha pratos fortes.
Não aconselho a bebe lo depois de um vinho como o herdade dos Grous , vai parecer muito agressivo e aspero. Como aperitivo tambem pode perder .. , emparelha bem com pratos fortes de carne tipo Bife mal passado ! ou ensopados etc .
Dou lhe 17 pontos , uma boa representação do Douro , apesar de haver vinhos do Douro muito parecidos e uns euros mais baratos ( tipo 3-4euros a menos)
Conde D´ Ervideira Reserva Tinto 2011
Castas: Trincadeira, Aragonez, Alicante Bouschet e Cabernet Sauvignon.
Vinificação: Seleccão dos melhores lotes de uvas, vinificados casta por casta:
o Aragonez fermenta em “vinimatics” enquanto as restantes castas fermentam em lagares equipados com “robot” de pisa. O processo decorre a uma temperatura controlada de 25º C. Estágio de 8 meses em barricas novas, maioritariamente de carvalho francês.
O blend é depois engarrafado, permanecendo em cave durante o período mínimo de 1 ano.
Produção: 26 000 garrafas
Teor álcoolico: 13% vol.
Longevidade: 6 a 8 anos.
Notas de Prova:
Aroma: Apresenta aromas de compotas de frutos vermelhos, complexados pela madeira.
Paladar: É aveludado, apresentando uma excelente estrutura e suaves taninos.
Gastronomia:
Servir a 16-18º C. Acompanha com rosbife de carne mertolenga e molho de mostarda.
Este foi me dado a provar numa festa de crianças , o avo do aniversariante nao quis que eu bebesse mais sumo , entao disse para acompanha lo .... o que eu fiz contrariado .
Muita madeira , mas nao pareceu para encobrir um mau vinho ou colheita. Fez me lembrar os cartuxas dos anos 90, so que menos macio no final . Este entra macio , passa logo a madeira (que para mim é mais azeitona ) e tem um final pouco acido.
Bom vinho para quem gosta de madeira com fartura , o que nao é o meu caso. Por isso leva um 16, atenção ha outras hipotesses pelo mesmo preço ou menos , com mais interesse (para mim).
O Herdade de Sao Miguel colheita Selecionada por exemplo .... custa menos de metade...