E debaixo do tapete chegam ao dia do resgate, onde serão trocados por um belo consolidado perpétuo com um rendimento módico eterno, negociável tanto quanto se queira segundo a conveniência da flutuação da taxa de juro do mercado! Continuo a não ver o problema... Por outro lado, se o euro acabar, poderemos trocá-lo pela divisa que prefiramos e na qual apostemos o melhor futuro? Era o mínimo que nos deveriam conceder: trocar os euros pela moeda nacional, antes integrante do euro, que escolhêssemos