Justamente, uma mentalidade
de presidente de câmara,
contínuo do dia a dia,
não dá nem para gizar uma estratégia
de desenvolvimento através de recursos
e vantagens próprias de quem quer crescer,
nem para estruturar uma ordem de razão, paz e justiça,
que se requerem numa sociedade de homens livres,
- sem a estulta e pirosa linguagem preocupada
com a justiça para todos e para todas,
algo só apanágio de tolos.
Por isso, para lá das propostas que antónio costa e silva
desenhe para o país, não deve o estado tolerar a corrupção
de todo o sistema de justiça de Portugal, cheio de férias,
autossuficiência, analfabetismo no abortográfico
do escrever e raciocinar, na maior
das indiferenças em zelar
pela justiça célere e imperiosa
no quotidiano económico e social
de cidadãos que se querem
livres, cultos, racionais e justos.