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Autor Tópico: Portugal falido  (Lida 3504983 vezes)

Reg

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Re: Portugal falido
« Responder #22120 em: 2024-08-03 00:33:12 »
secalhar e porque pega com americanos


e iberia sao machos vieram estepes russas agarar mulher nativa iberia


nukes
« Última modificação: 2024-08-03 00:34:29 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

O problema dos comunistas, de tão supostamente empenhados que estão em ajudar as pessoas, é que deixam de acreditar que elas realmente existem.

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Re: Portugal falido
« Responder #22121 em: 2024-08-03 00:38:38 »
Why do Spain, Portugal, and Morocco have very less targets in the event of a nuclear war between NATO and Russia?
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Re: Portugal falido
« Responder #22122 em: 2024-08-03 00:48:18 »


NUKES NA EUROPA ESTAM TERRAS GERMANICAS E MESTICAS DE GERMANICAS

NUKES ESTAO SACRO IMPERIO ROMANO GERMANO


O Sacro Império Romano-Germânico (em latim: Sacrum Imperium Romanum Nationis Germanicæ
« Última modificação: 2024-08-03 00:55:20 por Reg »
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Re: Portugal falido
« Responder #22123 em: 2024-08-03 01:07:40 »
FILHOS IMPERIO SACRO ROMANO GERMANICO


Antiga Confederação Helvética   
República das Sete Províncias Unidas dos Países Baixos   
Confederação do Reno   
Império Austríaco   
Primeiro Império Francês   
Reino da Prússia   



Os imperadores romano-germânicos buscaram com muitos modos fazer-se aceitar pelos bizantinos como seus pares: com relações diplomáticas, matrimônios políticos ou ameaças. Algumas vezes porém não obtiveram os resultados esperados, porque de Constantinopla eram sempre chamados como "rei dos germanos", jamais "imperador
 Os imperadores alemães ainda pensavam serem sucessores diretos daqueles do Império Romano; por isso inicialmente chamavam-se Augustus. No começo eles não se chamavam imperadores "romanos", provavelmente para não provocar um conflito com o imperador romano que ainda existia em Constantinopla
« Última modificação: 2024-08-03 01:13:16 por Reg »
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Re: Portugal falido
« Responder #22124 em: 2024-08-03 01:19:31 »
As regras do abominável mundo novo são decretadas e aplicadas por doidos à solta, e não, conforme acontecia até há uma ou duas décadas, pela biologia, pela física, pela lógica.

UNICA LOGICA SOBRA E LOCALIZACAO DAS NUKES!

ESTAO SEPARADAS PELA BIOLOGIA  E IMPERIOS
« Última modificação: 2024-08-03 01:20:51 por Reg »
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O problema dos comunistas, de tão supostamente empenhados que estão em ajudar as pessoas, é que deixam de acreditar que elas realmente existem.

I. I. Kaspov

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Re: Portugal falido
« Responder #22125 em: 2024-08-04 16:06:23 »
Acerca de problemas orçamentais & outros...


«‘Se o Governo quer o OE viabilizado terá de chegar a um compromisso com o PS’

Mira Amaral diz que ‘Portugal ainda tem pouco espírito de compromisso’, mas admite que esta é a solução para o Governo continuar em funções. E afirma que eleições antecipadas ‘não mudarão substancialmente o quadro político das forças representadas no Parlamento’.

Sónia Peres Pinto

4 de Agosto 2024

às
13:30

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‘Se o Governo quer o OE viabilizado terá de chegar a um compromisso com o PS’
Bruno Gonçalves

A economia portuguesa apresentou um crescimento de 1,5% no segundo trimestre, mas, em cadeia, o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou uma subida de 0,1%, o que significa um crescimento quase nulo. Sabe a pouco?

Sabe a pouco e tínhamos consciência de que, depois do crescimento de 2,3% do PIB em 2023, possivelmente em 2024 o crescimento iria ser inferior. Todas as projeções mostravam isso, o que se podia esperar é que, com a entrada do novo Governo, mais amigo da economia de mercado e das empresas, pudéssemos assistir a uma revisão desse crescimento, mas isso ainda não aconteceu. Apesar de tudo, a inflação vai descer. Em 2023, a inflação era quase de 3% e deverá andar em 2024 à volta dos 2,25% e em 2025 dos 2%. O que se pensa neste momento é que haverá um crescimento económico do PIB à volta dos 2% e uma inflação também em torno desse valor, o que dá crescimentos nominais do PIB de 4%, o que já será simpático para a redução dos impostos.

São números que dão algum fôlego para o aumento da despesa e para a redução de receita?

A noção que tenho e das explicações que o Governo me deu é que se não tivesse havido interferências da Assembleia da República com as medidas do Governo de alguma redução de imposto e com algum aumento da despesa com este crescimento nominal do PIB à volta de 4% – 2% de crescimento real, mais 2% de crescimento da inflação – seria possível manter o Orçamento com um ligeiro superavit. Agora, o que me parece é que, com as medidas introduzidas do lado da Assembleia da República e que provocam uma redução da receita, nomeadamente com o fim das portagens das SCUT e com a redução do IVA da eletricidade, certamente a estimativa do Governo não se vai cumprir e o que o Governo tem de fazer é simplesmente explicar à opinião pública que, na base das medidas que projetava, iria ter um ligeiro excedente só que, entretanto, a Assembleia da República aprovou outras medidas que diminuem a receita e esse excedente pode vir a não se verificar.

Do lado do Governo há várias medidas de aumento da despesa…

O Governo já contava com este aumento da despesa e já queria fazer alguma redução de impostos no IRS e IRC e com um crescimento do PIB nominal à volta de 4% permitiria manter o Orçamento ligeiramente excedentário. O problema é que começaram a aparecer medidas do lado da Assembleia da República e duvido que o excedente se mantenha. E há medidas que me chocam profundamente, como a demagogia de isenção das portagens das SCUT. Então vamos acabar com as portagens para facilitar a vida daqueles que não precisam e aos estrangeiros que passam naquelas autoestradas? Se querem apoiar as populações do interior têm de apostar na redução dos impostos, não é nas portagens que beneficiam todos, inclusive aqueles que não precisam. Isso é um disparate crasso do ponto de vista fiscal, orçamental e económico.

Dá ideia que somos um país rico…

Aprendi na política que uma das questões que distingue os membros do Governo dos responsáveis técnicos é que os membros do Governo em funções politicas têm de ter a capacidade, o know-how e o savoir-faire de explicar as coisas à opinião pública. É uma questão fundamental na atividade política e espero bem que o Governo consiga explicar o que é que está a pôr em causa a sua meta.

Pedro Nuno Santos disse recentemente que já fez as contas e que as medidas do PS custam dez vezes menos do que as do Governo…

Em matéria de contas não dou grande credibilidade ao que diz Pedro Nuno Santos e não sei dizer isso se as contas estão certas ou não.

Há falhas ou derrapagens nas contas do secretário-geral do PS?

O Governo tinha as suas estimativas orçamentais e, embora reduzindo receitas e aumentando as despesas conseguia ter um pouco de excedente, agora, vieram outras medidas da Assembleia da República, designadamente do PS e do Chega, pelos quais o Governo não é responsável. Independentemente de serem muitas ou poucas, a noção que tenho é que neste momento rondam os mais de mil milhões de euros.

O Presidente da República ainda esta semana disse que estava a promulgar as várias medidas do Parlamento para criar condições para o diálogo e que só falta todos fazerem um ‘esforçozinho’…

É uma afirmação do Presidente da República que não comento, ele terá as suas razões. O que vejo com a promulgação dessas medidas do Parlamento é que a margem de manobra do Governo fica mais diminuída. Há várias medidas que implicam reduções significativas de receitas, se isso facilita ou não o diálogo com os partidos de oposição não sei dizer e, nessa matéria, o Presidente sabe mais a dormir do que eu acordado.

Estes aumentos salariais e descongelamento de carreiras não pode abrir a caixa de Pandora?

O Governo PS chegou a um pequeno excedente orçamental de forma não sustentável, comprimindo muita coisa à administração pública e agora há uma tentativa de descompressão e o Governo apanha por tabela nessa matéria. Em todo caso, o Executivo tem de explicar claramente aos portugueses que ‘isto não dá para tudo’, não pode satisfazer tudo e todos, alguns já satisfez, de acordo com as promessas governamentais que fez, mas vai ter de explicar de forma clara aos portugueses que isto não é elástico e que não dá para tudo e para todos ao mesmo tempo.

Tem de tomar decisões e opções…

Aquilo que o Governo se tinha comprometido em relação a alguns profissionais está a satisfazer, outras coisas não prometeu e, por isso, não estão acomodadas do ponto de vista orçamental e provavelmente não poderá satisfazer.

O FMI manifestou preocupação recentemente com algumas medidas como o IRS Jovem. Pode ser uma dor de cabeça?

Qualquer medida de redução de impostos à partida traduz-se numa redução de receitas, logo pode dar alguma dor de cabeça, mas, por outro lado, o que se espera é que essas medidas ajudem a estimular mais a economia e aquilo que perde no primeiro minuto em termos de receita pode depois ganhar no estímulo adicional à economia. Essa questão em relação ao IRS Jovem significa que o FMI não concorda com o que o Governo fez, mas não é o FMI que está a governar, é o Governo e decidiu fazer assim. Também compreendo que o Governo tente cativar e atrair os jovens, isso é positivo, mas também devo dizer claramente que não chega. Se não conseguirmos pôr a economia a crescer a bom ritmo, se os jovens não virem oportunidades no seu próprio país, não é só pelas medidas fiscais de estímulo que ficam em Portugal. É um contributo louvável do Governo, mas sou o primeiro a dizer que, se a economia não acelerar – e estou-me a lembrar do programa do meu amigo do ministro da Economia Pedro Reis – e se os jovens não começarem a ver o país mais dinâmico e com mais oportunidades para o seu futuro, não tenho ilusões de que não será só a parte fiscal que vai resolver o problema. E continuam, principalmente os mais qualificados, a irem-se embora. É o que sinto todos os dias por parte da geração da minha filha, a música é todos os dias a mesma: os mais qualificados vão-se embora porque não vêm oportunidades neste país. É certo que temos de começar por algum lado, o Governo começou por aqui e não tem uma varinha mágica para pôr de um momento para o outro a economia a crescer e a gerar oportunidades para os jovens. Espero que o Governo se aguente e consiga implementar medidas de política económica que façam a economia crescer mais e a gerar mais oportunidades para os jovens, criando empresas mais viáveis e mais competitivas. No entanto, num Governo do PS nem isso acontecia e o país estava estagnado.

E, do ponto de vista das empresas, a redução do IRC poderá dar aqui um estímulo ou um fôlego para o crescimento da economia?

A redução do IRC está no cerne do debate ideológico entre o Governo e o PS. O PS é hoje em dia um partido estatística, os Governos de Costa mostraram que está longe ser um Partido Social Democrata, é um partido que está alinhado com a esquerda radical, que esquece a economia, que só vê o Estado e o seu orçamento. E para o PS tudo o que seja implementado para alguma redução de impostos não serve porque isso faz perder receita. Do lado do Governo há uma perspetiva ideológica diferente. É que essa redução de impostos injeta mais dinheiro no setor privado, empresas e famílias, e isso não é de um momento para o outro, mas a prazo, que fará crescer a economia. O estudo que a Fundação Francisco Manuel dos Santos fez sobre o IRC liderado por Pedro Brinca mostra claramente que a inversão deste imposto terá um efeito benéfico na economia portuguesa. O estudo até é bastante honesto no sentido que diz que não é uma evolução espetacular, mas mostra que terá algum efeito positivo na economia portuguesa e revela outra coisa que é chocante e que as pessoas não percebem: é que, nos últimos anos, os outros países foram reduzindo os seus impostos, nomeadamente o IRC, enquanto Portugal foi agravando a sua posição relativa em termos de competitividade fiscal com outros países. Ou seja, no contexto internacional, o IRC foi sendo diminuído e em Portugal não e, como se lembra, o Governo de Passos Coelho fez um acordo com o líder da oposição, na altura o PS era liderado por António José Seguro, e depois é o PS no Governo que nega chocantemente o acordo que tinha feito com o PSD para a redução do IRC. O país manteve-se estático com o IRC extremamente elevado do ponto de vista internacional e a conclusão é óbvia: fomos perdendo competitividade fiscal em relação aos outros países. E depois há uma questão no IRC que é perfeitamente chocante com as derramas, torna-se um imposto progressivo, isto é quase uma inovação em termos mundiais – o IRC que não é para ser progressivo, ao contrário do IRS – e neste aspeto está completamente desfasado da realidade internacional.

Mas é uma medida que tem sido alvo de fortes críticas por parte da oposição por estar a favorecer os grandes grupos económicos em detrimento das PME, que dominam o nosso tecido empresarial…

Já tenho tido debates com membros do PS e acho um piadão. Primeiro vinham dizer que o IRC aplicava-se a poucos e que não valia a pena reduzir – então, se só se aplica a poucos, que acabem com ele. Agora, o que acontece é que temos muito poucas grandes empresas e o que a realidade económica em Portugal mostra? As poucas grandes empresas que temos já começam a ter produtividades de nível europeu, não temos em Portugal um problema congénito de falta de produtividade, o que temos infelizmente é muito poucas empresas de grande dimensão. Devíamo-nos bater por aumentar a dimensão das empresas, estimular as fusões e concentrações de forma a que se possam tornar maiores, pois só sendo maiores é que têm escala para fazer investimentos, terem produtividade e inovação que uma empresa de pequena dimensão não tem. A resposta é exatamente o contrário do que a esquerda quer: precisamos de mais grandes empresas e para isso a redução do IRC é positiva, tem efeitos claros no sistema económico e, como a realidade mostra, se tivéssemos mais grandes empresas a nossa produtividade aproximar-se-ia dos níveis europeus. É crucial apoiar movimentos de concentração de empresas e para isso é preciso ser um sistema fiscal que seja amigável e o que temos neste momento é que consoante a dimensão aumenta a taxa com as derramas e nas concentrações quem compra e vende é penalizado fiscalmente. O sistema fiscal português não ajuda nada ao aumento da dimensão e devia ser ao contrário. Sei que é música que a esquerda não liga nenhuma, porque está sempre obcecada contra os grandes grupos. Infelizmente, até temos poucos grandes grupos económicos em Portugal. Se me perguntar se isto podia ser excecionado em alguns setores, como a banca ou as telecomunicações ou a energia, diria que podia fazer sentido, só que as regras comunitárias não permitem que haja impostos que discriminem uns setores contra outros.

Em relação ao IRS, esta redução sabe a poucochinho?

Para a esquerda e para o PS, um tipo da classe média que ganhe três ou quatro mil euros já é considerado rico, o PSD tenta não esquecer a classe média, o que faz todo o sentido. Infelizmente, o Governo não tem maioria na Assembleia da República e antecipo que em sede de discussão do IRS e se quer que o Orçamento seja viabilizado terá de chegar a uma solução de compromisso com o PS. Do meu ponto de vista, as posições da esquerda e do PS não são corretas, devemos apoiar mais as fusões e concentrações, ter um sistema mais amigável para empresas de maior dimensão e aqui estou a pensar basicamente nas empresas de bens transacionáveis e no IRS. Não devíamos esquecer a classe média, que fez um grande esforço de qualificação, e chamar a um tipo que ganha três ou quatro mil euros por mês de rico só esta esquerda consegue dizer uma coisa destas. Mas a realidade é como é, o Governo está em minoria e se quiser aprovar o Orçamento vai ter de negociar.

As negociações em torno do Orçamento do Estado serão outra dor de cabeça? Luís Montenegro disse recentemente que tem esperança que o documento seja aprovado, mas Pedro Nuno Santos já acenou com linhas vermelhas…

Portugal ainda tem pouco espírito de compromisso, mas se o Governo não tem maioria tem de negociar com um partido que aceite viabilizar o Orçamento e parece-me que privilegiou o PS e a única maneira que vejo de chegarem a acordo é aceitando algumas coisas do PS. Posso não concordar e já expliquei porquê, mas a realidade política assim o exige.

E o PSD não poderia negociar com o Chega?

Começámos por ver a posição determinante do primeiro-ministro em relação ao Chega a dizer que ‘não é não’, depois temos visto grandes discussões entre a AD e o Chega e pelo quadro existente hoje em dia e pelo que tenho visto dá-me a impressão que acham que conseguirão negociar com o PS e com o Chega não. Ainda esta semana vi uma posição do presidente do Chega a dizer ‘ou abrem as negociações com os polícias ou não viabilizamos o Orçamento’, desta forma torna-se complicado o Governo achar que tem alguma margem negocial com o Chega. Uma coisa é o que gostava que acontecesse, outra coisa é ter consciência que o Governo que estou a apoiar não tem maioria no Parlamento e se quiser realmente ter o Orçamento aprovado vai ter de negociar. Ainda há dias ouvi o meu amigo Castro Almeida na televisão e já está com um discurso nesta linha, em que em matéria de IRS e de IRC se calhar teriam de negociar algum acordo com o PS. Para mim, esse acordo é evidente, não é acabar com as reduções do IRS e do IRC, mas essas reduções se calhar têm de ser mais moderadas do que deviam e terão de contemplar algumas das medidas do PS.

É chegar a um meio termo…

Isso são as soluções de compromisso. Países como a Alemanha não passam a vida em coligações de dois ou três partidos? Mas se um Governo está em minoria, não consegue aprovar tudo o que pretende, vai ter de negociar com o PS, mas também devo dizer que o Governo devia fazer um discurso mais forte e dizer que estas propostas de política fiscal de redução do IRS e do IRC são feitas num contexto em que quer fazer um choque de produtividade sobre a economia portuguesa e quer fazer um choque de gestão o setor público. Não deve falar só de redução de impostos, deve falar de redução de impostos num contexto mais global de produtividade na economia, de racionalidade do setor público, de melhoria do funcionamento de mercados e das instituições. É no contexto disto tudo que acredito que os choques fiscais fazem sentido, sozinhos são insuficientes, têm de ser completados neste quadro mais alargado.

Mesmo que o PS chumbe o Orçamento é possível vivermos em duodécimos…

Cavaco Silva, que é considerado um expert na matéria de finanças públicas, no outro dia veio dizer que não morre ninguém se vivermos em duodécimos. Não morre ninguém, mas acho que seria mais desejável ter um Orçamento do que viver em duodécimos.

Mas o PS não estará interessado em convocar eleições antecipadas…

É justamente essa questão que me faz pensar que possam chegar a um acordo sobre o Orçamento porque, sinceramente, acho que todos já perceberam que ir a eleições não resolve problema nenhum e suponha que há eleições e que o PS consegue ganhar depois consegue formar Governo no atual quadro dos partidos?

Com os partidos de esquerda a perderem terreno…

Não consegue e seria uma vitória vitória de Pirro. Todos têm consciência que novas eleições não mudarão substancialmente o quadro político das forças representadas no Parlamento. A bem ou a mal, melhor ou pior, espero que se chegue a uma solução compromisso.

Correríamos o risco de voltarmos a assistir a um modelo de ingovernabilidade e a ser necessário recorrer a negociações…

Não sei futurologia, nem sou politólogo para explicar o que está a acontecer em todo o lado, mas, a curto prazo, não me parece que a situação vá melhorar, a médio e a longo prazo ninguém sabe, porque a reação das pessoas também é determinante. O que está a acontecer é que há uma direita mais radical e do lado da esquerda há um PS muito pouco social-democrata, muito estatista, como é o caso português e francês. O centro-direita em Portugal e em França está com dificuldades de manobra, porque tem uma direita mais radical, com o qual não é fácil dialogar e se à esquerda tivesse um PS mais social-democrata, mais moderado, seria mais fácil entenderem-se. O que acontece é que o PS está muito alinhado com as posições da esquerda radical. Uma exceção foi o que aconteceu em Inglaterra. Veja o programa económico do Governo trabalhista que é um programa moderado, social-democrata moderno. Se calhar em Portugal chamariam a esse programa neo-liberal, o que mostra como o debate em Portugal está enviesado à esquerda.

O Governo fez recentemente 100 dias. Que balanço faz?

O Governo está a tentar cumprir aquilo que tinha anunciado nas promessas eleitorais, quer na satisfação daqueles grupos que já tinha dito que ia satisfazer, quer na redução de impostos, embora prejudicado pelas medidas da Assembleia da República. E o primeiro-ministro Luís Montenegro tem mostrado um tom sóbrio, calmo, ponderado e é, neste momento, um grande ponto de referência para a sociedade portuguesa. Acho que tem tido uma performance boa, calma, ponderada, séria e dialogante.

Nas últimas sondagens foi o único que apresentou níveis de popularidade…

O Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa tem sido bastante castigado ultimamente na opinião pública, o líder do PS ainda não conseguiu arranjar junto da opinião público um estilo calmo, sóbrio, ponderado como conseguiu Keir Starmer do partido trabalhista, em Inglaterra. E neste contexto, o primeiro-ministro Luís Montenegro surge como uma pessoa calma, ponderada, sóbria e bastante ajuizado.»


https://sol.sapo.pt/2024/08/04/se-o-governo-quer-o-oe-viabilizado-tera-de-chegar-a-um-compromisso-com-o-ps/
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Re: Portugal falido
« Responder #22126 em: 2024-08-07 02:03:13 »
Probl. demográficos...   :-\


«Portugal. Um país à beira do abismo demográfico

Desde 2009, a população idosa em Portugal tem crescido mais de 2% ao ano e conta atualmente com mais de 2,5 milhões de pessoas com 65 anos ou mais. Hoje há 2,6 ativos por cada idoso. Há 20 anos eram quatro.
Sónia Peres Pinto
6 de Agosto 2024

às
08:26

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Portugal. Um país à beira do abismo demográfico

Portugal é, a par da Itália, o país da União Europeia com maior percentagem de população idosa: são 186 idosos por cada 100 jovens. A conclusão é de um estudo da Pordata realizado no âmbito do Dia da População e revela ainda que o nosso país é o 2.º da União Europeia com maior índice de envelhecimento e o 4.º país do mundo com maior proporção de população idosa.

E além do aumento da idade mediana de 38,5 para 47 anos em duas décadas, a população idosa (65 anos ou mais ) tem crescido, genericamente, mais de 2% ao ano, desde 2019. Atualmente, são mais de 2,5 milhões de pessoas idosas, entre elas, mais de 3 mil centenários. O envelhecimento verifica-se ainda no número de indivíduos em idade ativa por idoso: há 2,6 ativos por cada idoso. Há 20 anos, eram quatro por cada idoso.

É possível, no entanto, encontrar diferenças consoante as regiões: “Em apenas dois municípios dos 308 do país há mais jovens do que idosos, e ficam ambos na Região Autónoma dos Açores (Ribeira Grande e Lagoa). Há 10 anos havia 36 municípios portugueses com mais jovens por idosos”, revela o estudo.

O documento diz ainda que, em Portugal, mais de um milhão de pessoas vivem sós, e destas mais de metade (55%) são idosos. Somos o 4.º país da UE com maior percentagem de idosos entre as pessoas que vivem sós.

É certo que o facto de vivermos mais tempo, aliado ao aumento da imigração, levou a que o país atingisse o maior número de residentes das últimas décadas, ultrapassando os 10,5 milhões de habitantes. Só no último ano a população aumentou 1%.

Mas nem o facto de recebermos imigrantes impede que “vamos continuar a envelhecer”, como explica Jorge Malheiros, geógrafo e especialista em migração. A imigração por si só não será suficiente para reverter o processo de envelhecimento. “Do ponto de vista macro, muitos países de onde vêm os imigrantes também estão a envelhecer. O país de onde chega mais população para Portugal é o Brasil, mas também ele passa por um processo de envelhecimento. A diferença é que neste momento conta com uma população muito mais jovem e o ritmo de envelhecimento ainda não é tão acentuado como foi em Portugal e ainda conseguem contribuir para a imigração com o envio de jovens ativos”, refere ao nosso jornal.

Envelhecimento sobe, fecundidade desce Jorge Malheiros lembra, no entanto, que este problema de envelhecimento não afeta só o nosso país, apontando o facto de os índices de fecundidade estarem a descer de forma generalizada em quase todo o mundo: “Com muito poucas exceções, os números de nascimentos em todos os países do mundo são muito baixos. Em 200 países devemos ter talvez uma dezena, no máximo uma centena, onde a fecundidade não diminuiu. Fora esses, em todos outros lados diminuiu”.

O responsável não tem dúvidas: “Provavelmente daqui a 75 anos estaremos a falar de uma população que estará estável em termos de números, mas muito envelhecida”. Esse é um problema com que as sociedades contemporâneas, na generalidade, já se começam a deparar. “Estes níveis de envelhecimento são muito mais significativos na Europa, mas também já são muitos significativos na China e começam a ser claramente preocupantes na América Latina e no continente americano, em geral”.

E questiona: “Como é que vamos viver com uma população tão envelhecida? Como é que vamos viver com uma população que tem uma figura de pirâmides demográficas, onde a percentagem de pessoas acima dos 60 anos e acima dos 80 tem valores muito elevados?”.

Jorge Malheiros defende que é preciso investir nos avanços em matéria de saúde, nomeadamente ao nível das doenças degenerativas. “Ainda não conseguimos fazer evoluir a esperança de vida com qualidade ao nível da esperança de vida global. Esse é outro esforço, assim como digo que é bom aproximar a fecundidade desejada da fecundidade efetiva também é preciso na medicina, mas depois também nos hábitos das pessoas e se calhar na própria revolução alimentar, conseguir aproximar mais a esperança de vida das pessoas com a qualidade. Isto é, conseguimos aumentar muito a vida, mas como uma grande dependência”.

“Deixarmos de envelhecer é mau sinal”_Maria João Valente Rosa, demógrafa e professora universitária, já admitiu ao i que o envelhecimento tem tonalidades diferentes no território. “Nenhuma parte do território escapa ao envelhecimento. Ou seja, cada vez existem mais pessoas nas idades superiores e menos pessoas nas idades mais baixas. Mas o envelhecimento tem matizes consoante as regiões e não queremos voltar atrás nesta matéria. Deixarmos de envelhecer é mau sinal porque era sinal que a mortalidade tinha aumentado muito”.

No entanto, lembrou que a ideia de envelhecer não representa um mau sinal, já que significa que estamos vivos. “Não gostaria de regressar aos anos 60 ou 70 de Portugal, em que o país era dos menos envelhecidos da Europa, pelos piores motivos. Nessa altura, a pobreza social era reinante. E em relação ao futuro, pelo menos a médio prazo, há também uma certeza: vamos continuar a envelhecer, pois as gerações mais numerosas, nascidas até meados dos anos 70, começam a chegar às idades idosas. A razão de o envelhecimento demográfico nos estar a deixar angustiados enquanto sociedade reside no facto de não nos termos adaptado à alteração dos factos e de continuarmos a funcionar como funcionávamos anteriormente”, salientou.»


https://sol.sapo.pt/2024/08/06/portugal-um-pais-a-beira-do-abismo-demografico/
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Re: Portugal falido
« Responder #22127 em: 2024-08-07 14:27:44 »
ponzi

uns tiveram reformas 25000 euros e mesmo assim foram corruptos  pelos banqueiros

outros

ficam  pedinchar tostoes ao imperio alemao


com imperio alemao ficaram mais ricos mas pior geridos...  uma roubalheira geracional do estado
« Última modificação: 2024-08-07 14:29:42 por Reg »
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Re: Portugal falido
« Responder #22128 em: 2024-08-07 15:48:30 »
Exacto! Ponzi & roubalheira geracional do estado!...   :(
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Re: Portugal falido
« Responder #22129 em: 2024-08-07 19:36:15 »
1 art. int., de HPS:

«Henrique Pereira dos Santos

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Arquitecto Paisagista

Um manicómio em autogestão

Esta descrença, este desinteresse, a consciência da manipulação em função dos interesses políticos, é uma “chuva dissolvente” que corrói a capacidade de a administração pública defender o bem comum.

07 ago. 2024, 00:17
14

(...)

Em Portugal, a gestão da administração pública não depende das opções deste ou daquele governo – é notável como, independentemente do que digam antes, os responsáveis acabam a tomar decisões semelhantes nesta matéria – é, essencialmente, uma questão de cultura institucional de respeito pelas regras e pelas pessoas comuns.

O que se passa no recrutamento e selecção para cargos de direcção superior (para usar a terminologia oficial, a mesma que chama procedimentos concursais aos concursos, vá-se lá saber porquê) é exemplar.

Comecemos pela beleza da lei, e depois vejamos o que acontece com a sua aplicação.

“1 – Os cargos dirigentes podem ser exercidos em regime de substituição nos casos de ausência ou impedimento do respectivo titular quando se preveja que estes condicionalismos persistam por mais de 60 dias ou em caso de vacatura do lugar. (…)
3 – A substituição cessa na data em que o titular retome funções ou passados 60 dias sobre a data da vacatura do lugar, salvo se estiver em curso procedimento tendente à nomeação de novo titular.”
(artº 27º da Lei 2/ 2004, de 15 de Janeiro).

Qualquer pessoa normal que leia estas duas normas compreende que é preciso que haja um sistema de substituição urgente e excepcional, e que essa substituição não pode prolongar-se por mais de sessenta dias, embora com alguma margem para um eventual atraso no concurso para o lugar.

Isso seria demasiado linear para a gestão da administração pública, o que acontece é que alguém se lembrou que não pode haver uma situação de vazio na ocupação do lugar e, portanto, os seis meses só acabam quando alguém decidir nomear outra pessoa, não havendo qualquer sanção para quem não faça essa nomeação.

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Acresce que não há prazo para acabar um concurso, por exemplo, os concursos para os lugares de direcção superior do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (que usarei como exemplo neste artigo por conhecer bem, até por ter participado em dois desses concursos) foram pedidos à CRESAP em 22 de Novembro de 2021 e abertos pela CRESAP um ano e meio depois, em Maio de 2023.

Como o facto de estar em substituição não implica restringir os actos de gestão à gestão corrente, na prática permite usar como regra a excepção que sempre tem de existir.

O resultado prático, amplamente explorado pelos governos de todos os partidos, mas com especial destaque para os governos de António Costa, é que se pode nomear, por livre escolha, qualquer pessoa para qualquer lugar e deixá-la ficar nesse lugar anos a fio, ao fim dos quais, mesmo não tendo qualquer curriculum prévio para o lugar a ocupar, fica em clara vantagem em futuros concursos para esse lugar.

Agora vejamos um aspecto mais curioso da lei, que ilustra ainda melhor a cultura institucional vigente.

“1 – O procedimento concursal é obrigatoriamente publicitado … havendo sempre lugar à realização de avaliação curricular e entrevista de avaliação …. (…)
8 – O júri … elabora a proposta de designação indicando três candidatos, ordenados por ordem alfabética e acompanhados dos fundamentos da escolha de cada um deles, e apresenta-a ao membro do Governo ….
9 – Na situação de procedimento concursal em que não haja um número suficiente de candidatos para os efeitos do número anterior … deve a Comissão proceder à repetição de aviso de abertura … e, verificando-se o mesmo resultado, pode o membro do Governo … proceder a recrutamento por escolha…”
(art.º 19º da Lei 2/ 2004 de 15 de Janeiro).

Resumindo, há um grande concurso, cheio de garantias e avaliações dos candidatos, que deve produzir três nomes para que o membro do governo escolha um deles, mas se nesse concurso se verificar que há apenas um ou dois concorrentes que servem, o membro do governo fica completamente livre para escolher quem quiser para um lugar para o qual o escolhido pode nem ter demonstrado o interesse mínimo para se candidatar quando podia.

O que faria qualquer governo com um mínimo de cultura institucional de respeito pelas pessoas, pelas regras e pelas razões pelas quais as regras existem (neste caso, a garantia de independência e mérito dos dirigentes da administração pública)?

Para mim, mas parece que só é óbvio para mim, o normal seria que todo o trabalho de avaliação anterior da CRESAP, e o empenho dos concorrentes, fosse tido em atenção, havendo troca de informação entre a CRESAP e os membros do governo sobre os resultados do concurso, em especial havendo uma ou duas pessoas que tivessem qualidade para estar na tal lista de três pessoas que era suposto o concurso ter produzido.

Aparentemente, a lei, e toda a gente, acha normal deitar todo o trabalho do concurso para o lixo, escolhendo outra pessoa qualquer para preencher o lugar, que pode nem ter querido concorrer e que não vai ser avaliada com a mesma profundidade.

Não admira que cada vez menos gente concorra e que os funcionários públicos tenham cada vez menos confiança nas suas chefias e, muito pior, nas garantias de aplicação da lei, quer na sua letra, quer no seu espírito.

E isto, esta descrença, este desinteresse, a clara consciência da manipulação da administração em função dos interesses políticos de partidos e sindicatos, é uma “chuva dissolvente” que se vai abatendo sobre a capacidade de a administração pública defender o bem comum e a vontade dos funcionários se empenharem nisso.

Pelo meio, o jornalismo vai escrevendo umas coisas sobre nomeações de base partidária e ninharias que tais, sem se dar conta que esse é um sintoma, não é a doença.»


https://observador.pt/opiniao/um-manicomio-em-autogestao/?fbclid=IwY2xjawEgPKBleHRuA2FlbQIxMQABHaFtLsfVVh5bU43lPWL8WqBgv_hJQHYGrP36bZUWBOz1NrwTT00qdEPoMg_aem_oYvRFeB6HIL_kStw7rYTEw
« Última modificação: 2024-08-07 19:37:38 por I. I. Kaspov »
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Re: Portugal falido
« Responder #22130 em: 2024-08-14 03:37:07 »
Um texto curioso (encontrado no Facebook), acerca de uma nomeação para um cargo de "diretora artística para as Artes Performativas e Pensamento":


«Alexandre Pomar

17 de janeiro  ·

Enquanto se aguardava (e aguarda ainda) o resultado dos concursos para director do museu no CCB (MAC-CCB, ex-Museu Berardo), e para 'Chief Curator' da Garagem Sul / Centro de Arquitetura, a nova presidente do conselho de administração da Fundação Centro Cultural de Belém (FCCB), Francisca Carneiro Fernandes, que entrou em funções em dezembro, nomeou sem concurso Aida Tavares para o cargo de "diretora artística para as Artes Performativas e Pensamento", lugar antes não existente e só instituído no final 2023. Já tem sido divulgado que se tratou, através de Pedro Adão, de uma recomendação pessoal e directa de António Costa, com o qual colaborou em actividades autárquicas e eleitorais. É "uma contratação considerada essencial e urgente para o cumprimento da missão integral da instituição, acompanhando o novo ciclo estratégico iniciado com a nomeação de Francisca Carneiro Fernandes”, segundo comunicado distribuído às redacções (Público 27 Dez.)
A nova presidente do CCB foi entre fevereiro de 2018 e julho de 2022 directora executiva de Novos Projetos da empresa municipal do Porto Ágora, empresa pública da CMP, e é ainda presidente da Performart - Associação para as Artes Performativas em Portugal, dirigindo em acumulação uma associação de pessoas coletivas, públicas ou privadas e lugares de administração autárquica ou central, em sistema de vasos comunicantes.. Fora antes presidente do CA do Teatro São João (cargo que exerceu de 2009 até fevereiro de 2018). Substituiu Elísio Summavielle, que ocupou o cargo desde 2016, durante 7 anos, e preferiu afastar-se antes do final de um 3º mandato. Continuaram no CA Delfim Sardo e Madalena Reis como vogais.
Na direcção de Artes Performativas do CCB encontra-se Paula Fonseca, directora, acompanhada na programação por Cesário Costa (Música Erudita) e Fernando Luís Sampaio (Teatro, Dança e Músicas Plurais), e Beatriz Serrão na área Pensamento.
Aida Tavares, formada como educadora de infância, foi diretora artística do Teatro São Luiz durante 8 anos, também nomeada sem concurso, pela vereadora Catarina Vaz Pinto, depois de ter feito parte do respectivo juri. Ali chegou, segundo o Observador de 27 Dez, pela mão de Jorge Salavisa em 2002, para ocupar as funções de coordenadora de direção de cena, em 2006 passou a adjunta da direção artística e, a partir de 2010, juntou o cargo de diretora executiva. Forma um casal com Miguel Honrado, que foi brevemente administrador no CCB, por 8 meses em 2019, sem assumir o pelouro da programação, que antes fora de Luisa Taveira, devido a declarações deselegantes ou impróprias feitas em entrevistas e na apresentação da temporada seguinte (Público 5 Dez 2019: "Não me revejo na orientação do projecto do CCB”, disse depois). A nomeação fora de Graça Fonseca, e a ele se seguiu Delfim Sardo no CA. Entre 2007 e 2014, foi presidente da EGEAC, com a tutela do Teatro São Luiz, onde estava Aida T., depois presidente do Teatro Nacional D. Maria II, 2014 até 2015, depois Secretário de Estado da Cultura de 2016 a 2018 (ministro Castro Mendes). Agora é Director Executivo na AMEC / Orquestra Metropolitana, tendo substituído António Mega Ferreira.»
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Re: Portugal falido
« Responder #22131 em: 2024-08-15 03:19:54 »
«A gravura publicada há 45 anos durante o curto período em que Lourdes Pintassilgo governou»

http://aliastu.blogspot.com/2024/08/a-culpa-foi-dele.html
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Re: Portugal falido
« Responder #22132 em: 2024-08-29 02:35:45 »
La crise, toujours la crise...    ::)


A crise enofílica/vínica/vinícola/vitivinícola/no sector do vinho...   :-\


«Crise instalada. Quebra de consumo, aumento dos custos e dificuldade em escoar stock

Estão criadas as condições para uma tempestade perfeita para os produtores de vinho. Mas apesar das dificuldades, ViniPortugal afasta a ideia de produção a mais. Já o Instituto do Vinho e da Vinha justifica, em parte, com mudanças de hábitos no consumo.

Sónia Peres Pinto
28 de Agosto 2024

às
15:33

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Crise instalada. Quebra de consumo, aumento dos custos e dificuldade em escoar stock
DR

O setor do vinho está em crise. O consumo caiu e os produtores nacionais veem-se a braços com grandes dificuldades. Ao i, o presidente da ViniPortugal, Frederico Falcão, justifica esta quebra com uma combinação de fatores económicos, culturais e demográficos. “Em primeiro lugar, verificam-se mudanças nos hábitos de consumo em alguns países, com uma preferência crescente por outras bebidas, como cervejas artesanais, destilados e até bebidas sem álcool”, acrescentando que “as novas gerações tendem a explorar uma maior variedade de bebidas e não têm a mesma tradição de consumo de vinho que as gerações anteriores”.

O responsável aponta ainda o dedo à Organização Mundial de Saúde (OMS) por lançar “campanhas erráticas sobre os efeitos do álcool na saúde” que “têm levado muitas pessoas a reduzir o consumo”, enquanto, a nível demográfico, “as populações mais jovens, que tradicionalmente impulsionavam o consumo de vinho, estão em declínio ou são menos numerosas, enquanto as populações mais envelhecidas, grandes consumidoras de vinho, estão a consumir menos”.

Ao mesmo tempo, admite que o impacto económico é relevante: “O aumento do custo de vida, especialmente em períodos de crise económica com aumento das taxas de juro e da inflação, leva muitas pessoas a cortar em bens considerados não essenciais, como o vinho”.

Também o presidente do Instituto do Vinho e da Vinha (IVV) esta tendência crescente de consumo, lembrando que, segundo os dados da OIV, Portugal ocupou, em 2023, a décima posição no ranking dos maiores consumidores de vinho, a nível mundial, tendo-se registado um decréscimo (-9,8%) no consumo total anual: de 6,1 milhões de hectolitros o consumo total caiu para 5,5 milhões de hectolitros, no período homólogo. “Tanto na Europa, como em Portugal, apesar dos consumidores ‘seniores’ manterem um consumo de vinho com a sua relativa frequência histórica, os consumidores nas faixas etárias entre os 18 e os 34 anos preferem outro tipo de bebidas, em concreto: bebidas espirituosas e a cerveja, em detrimento do vinho”, refere ao nosso jornal Bernardo Gouvêa.

O responsável aponta também o aumento do custo de vida como outra das justificações para esta quebra, referindo que os consumidores “bebem menos vinho, porque não é um produto essencial e necessitam de alocar o seu rendimento disponível a outras necessidades (habitação, alimentação, entre outros)”. A somar a este problema há que ter em conta que, com a instabilidade geopolítica, alguns importantes mercados de exportação dos vinhos nacionais reduziram substancialmente, ou até mesmo terminaram, as suas importações. “O que impacta muito negativamente a capacidade de escoamento de todos os produtores nacionais, tornando-se a competição muito mais intensa, com pressão adicional sobre os preços de venda, nos mercados extremamente, já por si, competitivos e fragmentados”, afirma.

Excesso ou não de produção? Frederico Falcão afasta a hipótese de haver excesso de produção de vinho e refere mesmo que até se verifica o contrário. “A nossa produção de vinho é insuficiente para as necessidades, considerando o consumo em Portugal e as nossas exportações”. no seu entender, “o problema que estamos a viver prende-se com o excesso de importação de vinho a granel, que entra no nosso país com preços muito baixos. Havendo uma redução de importações, naturalmente que o mercado entra em equilíbrio”.

E lembra que, nos últimos anos, o setor vitivinícola tem ainda enfrentado um aumento muito significativo no custo da matéria-prima, como resultado de fatores como a inflação, o aumento das taxas de juro, o aumento dos custos de energia, transporte e mão de obra, e as disfunções nas cadeias de abastecimento. “Estes fatores têm pressionado os produtores, dificultando a manutenção da rentabilidade e a competitividade no mercado”.

Uma opinião partilhada pelo presidente do IVV. Bernardo Gouvêa refere que, nos últimos três anos, o setor tem-se deparado com aumentos de matérias-primas muito acima da taxa média de inflação, em particular, o aumento dos custos de embalagem: vidro cartão e papel, assim como o aumento dos custos dos produtos fitossanitários, na vinha. E dá um exemplo: “O custo das garrafas de vidro duplicou em 2021 e entre o final de 2022 e o ano de 2023, o aumento repetiu-se, nesta matéria prima, entre 20% a 40%. Muitos outros tipos de matérias primas, utilizadas na viticultura, aumentaram também significativamente”.

Concorrência de nuestros hermanos Um desses casos é Espanha. Ao que o nosso jornal apurou há muitos produtores nacionais a falarem em concorrência desleal. Confrontado com estas queixas, Frederico Falcão diz que as acusações refletem as preocupações com os preços mais baixos e as práticas de produção mais competitivas do país vizinho. Mas deixa um alerta: “Estas queixas apontam para a necessidade de uma regulação mais rigorosa no comércio transfronteiriço, mas também na rotulagem dos produtos. Muitos portugueses estão a consumir vinhos cuja rotulagem pode iludir sobre a origem do produto. Sendo importante ressalvar que é legal importar e embalar vinhos em Portugal, a questão da informação ao consumidor tem de ser garantida, deixando a escolha ao critério de quem adquire o vinho. O que não pode acontecer, e está a acontecer, é que muitos consumidores estão a ser iludidos quanto à origem do vinho que adquirem, pensando ser um vinho nacional, quando muitas vezes não o é”. E reconhece que, apesar da origem estar escrita na embalagem, muitas vezes surge de forma muito discreta, inserida numa embalagem que sugere a portugalidade do produto.

Também o presidente do Instituto do Vinho e da Vinha lembra que os vinhos, com origem em Espanha, são comercializados, em Portugal, a maior parte no formato “Bag in Box” (5 litros e 3 litros) e estão à venda nas grandes cadeias nacionais. Estão identificados na rotulagem quanto à sua proveniência, cumprindo com a regulamentação europeia, como ‘Vinhos da UE’, mas reconhece que são, em regra, os vinhos mais baratos. “No contexto do mercado único europeu, não é possível adotar medidas de restrição à livre concorrência dos produtos espanhóis no território nacional. Espanha é o maior fornecedor de vinhos a granel do mundo e exporta os seus vinhos a granel para todos os países produtores da Europa. O inverso também se verifica”.

Ainda assim, admite que o instituto está a trabalhar na possibilidade de tornar mais explícita e visível a menção na rotulagem, relativa à proveniência dos vinhos sem proveniência geográfica protegida, no quadro da regulamentação europeia e nacional. Já quanto à possível entrada de vinhos a granel de Espanha, de forma ilegal, em Portugal, Bernardo Gouvêa, afirma que o IVV “intensificou, junto dos organismos de fiscalização e controlo, modelos operacionais mais restritivos, com a consequente instauração aos infratores de processos de contraordenação”, salientando que não podem ser tornadas públicas essas contraordenações ao abrigo do Regulamento Geral da Proteção de Dados.»


https://sol.sapo.pt/2024/08/28/crise-instalada-quebra-de-consumo-aumento-dos-custos-e-dificuldade-em-escoar-stock/
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Re: Portugal falido
« Responder #22133 em: 2024-09-02 15:04:37 »
«Um outro verão quente – Parte II

Que destino tiveram as maiores cooperativas que foram fundadas no período da Reforma Agrária?

Avatar de José Manuel Azevedo

José Manuel Azevedo
1 de Setembro 2024

às
13:07

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Estarão os leitores recordados do texto que aqui publiquei há duas semanas, sobre a visão utópica transmitida pelos meios de comunicação social, estruturas partidárias, autarquias e personalidades de esquerda, sobre a Reforma Agrária.

Fazendo uma vez mais fé em testemunhos de quem atravessou esse período e cujas consequências sofreu na pele, passo a citar mais algumas situações concretas que mereceriam ter tido interpretação diferente da que lhes era dada pela corrente de pensamento à época.

Começo pelo que sucedeu com o Mestre João Núncio, cavaleiro de eleição, cujas empresas agrícolas e semental de gado bravo lhe foram extorquidas. Viu a sua casa assaltada por trabalhadores que destruíram, a pau e à navalha, peças de mobiliário, o seu pequeno museu de recordações tauromáquicas, um retrato do próprio – da autoria do pintor Eduardo Malta – bem como a cabeça embalsamada do seu primeiro touro, enquanto debutante nas lides. Pergunto, a que título e com que direito?

Haveria mesmo falta de trabalho na agricultura, tendo sido essa uma das motivações para a Reforma? Na verdade, ao contrário da década anterior, no Alentejo de 1974, tal não sucedia. Dando como exemplo o concelho de Avis, estava em funcionamento uma fábrica de processamento de tomate, outra de laticínios, ambas bem conhecidas, e oficinas trabalhavam na reparação dos equipamentos fabris e de máquinas agrícolas (com bastante trabalho, segundo testemunhos recolhidos). Em Avis operava também uma empresa relevante de construção civil.

O que dizer do apoio da banca nacionalizada? Concedendo às cooperativas financiamentos sem garantia, ter-se-á ideia dos prejuízos causados às instituições financeiras? Com a realidade regulatória dos dias de hoje, imagina-se o valor das imparidades a reconhecer nos respetivos balanços?

Que destino tiveram, em regra, as maiores cooperativas que foram fundadas no período da Reforma Agrária? Dando o exemplo da Cooperativa 1.º de Maio, que ocupou a herdade de Camões, com 5000 hectares, seguindo-se as que lhe estavam anexas, e constituindo assim o que, à época, foi o maior latifúndio do Alentejo – a ausência da capacidade de gestão conduziu a que a cooperativa se tivesse tornado inviável no plano económico-financeiro, tendo falido pouco depois… A quem beneficiou a ocupação?

Foi também invadido, em Campo Maior, o Palácio Visconde de Olivã, e parcialmente destruída uma grande e valiosa biblioteca que nele existia. Como corolário, os usurpadores passearam-se depois, triunfalmente, pela cidade, num cortejo em tratores agrícolas roubados, exibindo-se nos trajes dos donos do palácio. Não será esta uma forma de vexame público que deveria ter sido convenientemente condenada?

Curiosamente, os donos das herdades não ficaram conhecidos por tomar medidas defensivas perante o assalto às suas propriedades, também não havendo registo de violência contra os ocupantes após a devolução das herdades, já na década de 80.

Por fim, e citando a Profª. Doutora Maria Antónia Pires de Almeida (in A revolução no Alentejo – Memória e Trauma da Reforma Agrária em Avis, edição do ICS, 2006) por mais inverosímil que possa parecer, o resultado final da recolha da memória oral de que se encarregou para evidenciar perspetivas distintas, «demonstrou um traço de união entre todos os grupos em conflito: um enorme sentimento de frustração generalizada, uma tristeza profunda com todo o processo e principalmente com o estado do Alentejo à data. Ninguém ficou satisfeito, ninguém ganhou com o movimento (apesar das insinuações de grandes riquezas para alguns, também sempre presentes, assim como a palavra Roubo), e sobretudo nenhum grupo social melhorou as suas condições de vida de forma permanente como consequência direta das ocupações de terras».»


https://sol.sapo.pt/2024/09/01/um-outro-verao-quente-parte-ii/
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Re: Portugal falido
« Responder #22134 em: 2024-09-02 16:23:09 »
foram vendidas aos estrangeiros capitalistas



Curiosamente, os donos das herdades não ficaram conhecidos por tomar medidas defensivas perante o assalto às suas propriedades, também não havendo registo de violência contra os ocupantes após a devolução das herdades, já na década de 80.


da ultima vez franceses tentaram invadir minifundio norte tejo  foi carnificina
« Última modificação: 2024-09-02 16:24:44 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

O problema dos comunistas, de tão supostamente empenhados que estão em ajudar as pessoas, é que deixam de acreditar que elas realmente existem.

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Re: Portugal falido
« Responder #22135 em: 2024-09-02 16:25:33 »
agora ja andam ideias de quintas grandes


para depois venderem ingleses e franceses


 apoia ministro “contra a mentalidade de minifúndio”/////    para darem tudo franceses e ingleses...



  estes gaijos pensam malta e burra nao sabe isto  esta nivel indios americanos



quem e dono alentejo.... com grandes QUINTAS>>>>   espanhoes  ingleses franceses suecos  com mao de obra dos palop..indianos paquistaneses



onde existe portugueses no minifundio acima tejo...


acima tejo tem costela ARIANA RUSSA  onde se agaram a terra


abaixo tejo tem mentalidade do deserto.......  e nao ligam muito terra
« Última modificação: 2024-09-02 16:36:48 por Reg »
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O problema dos comunistas, de tão supostamente empenhados que estão em ajudar as pessoas, é que deixam de acreditar que elas realmente existem.

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Re: Portugal falido
« Responder #22136 em: 2024-09-02 16:35:42 »
se e perder mentalidade minifundio


vao juntar trapos a grande quinta espanhola

porque portugal e minifundio

« Última modificação: 2024-09-02 16:36:06 por Reg »
Democracia Socialista Democrata. igualdade de quem berra mais O que é meu é meu o que é teu é nosso

O problema dos comunistas, de tão supostamente empenhados que estão em ajudar as pessoas, é que deixam de acreditar que elas realmente existem.

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Re: Portugal falido
« Responder #22137 em: 2024-09-02 16:38:54 »
«acima tejo tem costela ARIANA RUSSA  onde se agaram a terra


abaixo tejo tem mentalidade do deserto.......  e nao ligam muito terra»


Pois, está bem observado!   :)
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Re: Portugal falido
« Responder #22138 em: 2024-09-08 19:04:25 »
«Portugal é o país europeu onde os preços das casas mais aumentaram na última década

Portugal é o país europeu onde os preços das casas mais aumentaram na última década»

https://www.publico.pt/2024/09/08/economia/noticia/portugal-pais-europeu-onde-precos-casas-aumentaram-ultima-decada-2103322

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