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Autor Tópico: Portugal falido  (Lida 3465991 vezes)

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Re: Portugal falido
« Responder #6160 em: 2013-12-15 02:16:24 »
Citar
Irlandeses felizes com o primeiro Natal sem troika desde 2010

http://www.tvi24.iol.pt/videos/video/14035075/1

Governo irlandês não pediu programa cautelar porque desconfiou das condições impostas pelos credores

Jérôme

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Re: Portugal falido
« Responder #6161 em: 2013-12-15 02:31:04 »
Governo irlandês não pediu programa cautelar porque desconfiou das condições impostas pelos credores
[/quote]
O que está a bold é conclusão do jornalista ou declaração da Irlanda?

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Re: Portugal falido
« Responder #6162 em: 2013-12-15 02:53:40 »
Governo irlandês não pediu programa cautelar porque desconfiou das condições impostas pelos credores
O que está a bold é conclusão do jornalista ou declaração da Irlanda?
[/quote]


.....watch the vídeo......eh,eh....

Jérôme

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Re: Portugal falido
« Responder #6163 em: 2013-12-15 04:09:52 »
Grande seca o vídeo, mais a publicidade, mas a frase a bold é no mínimo distorcida, o "porque desconfiou" é falso.

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Re: Portugal falido
« Responder #6164 em: 2013-12-15 04:41:10 »
Grande seca o vídeo, mais a publicidade, mas a frase a bold é no mínimo distorcida, o "porque desconfiou" é falso.

....não é tanto a questão de o termo usado, ser falso.....antes incorrecto.....

....ou seja.....com o programa cautelar....decerto seria exigido à Irlanda um novo conjunto de medidas de austeridade......

....ie. new taxes, additional reduction on public services/employment.....and-so-on......eh,..eh...

Jérôme

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Re: Portugal falido
« Responder #6165 em: 2013-12-15 04:50:48 »
foi uma incorrecção consciente, é fraude jornalística.

Citar
....ie. new taxes, additional reduction on public services/employment.....and-so-on......eh,..eh...
eventually, might be... and so on and so on... hehehehe...
« Última modificação: 2013-12-15 04:52:22 por Jérôme »

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Re: Portugal falido
« Responder #6166 em: 2013-12-15 05:18:44 »
foi uma incorrecção consciente, é fraude jornalística.

Citar
....ie. new taxes, additional reduction on public services/employment.....and-so-on......eh,..eh...
eventually, might be... and so on and so on... hehehehe...


......if you say so......be it !
« Última modificação: 2013-12-15 05:19:25 por Batman »

Jérôme

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Re: Portugal falido
« Responder #6167 em: 2013-12-15 05:37:00 »
eu percebi a notícia... e francamente já perdi mais tempo do que queria, simplesmente para comprovar algo, que em 2 segundos conclui.

o jornalista também percebeu e decidiu fazer mais do mesmo, pintou o quadro de outra forma, neste caso em lugar de tirar as verrugas à senhora, ainda lhe acrescentou...


Citar
CÓDIGO DEONTOLÓGICO DO JORNALISTA

1. O jornalista deve relatar os factos com rigor e exactidão e interpretá-los com honestidade. Os factos devem ser comprovados, ouvindo as partes com interesses atendíveis no caso. A distinção entre notícia e opinião deve ficar bem clara aos olhos do público.

2. O jornalista deve combater a censura e o sensacionalismo e considerar a acusação sem provas e o plágio como graves faltas profissionais.

3. O jornalista deve lutar contra as restrições no acesso às fontes de informação e as tentativas de limitar a liberdade de expressão e o direito de informar. É obrigação do jornalista divulgar as ofensas a estes direitos.

4. O jornalista deve utilizar meios legais para obter informações, imagens ou documentos e proibir-se de abusar da boa-fé de quem quer que seja. A identificação como jornalista é a regra e outros processos só podem justificar-se por razões de incontestável interesse público.

5. O jornalista deve assumir a responsabilidade por todos os seus trabalhos e actos profissionais, assim como promover a pronta rectificação das informações que se revelem inexactas ou falsas. O jornalista deve também recusar actos que violentem a sua consciência.

6. O jornalista deve usar como critério fundamental a identificação das fontes. O jornalista não deve revelar, mesmo em juízo, as suas fontes confidenciais de informação, nem desrespeitar os compromissos assumidos, excepto se o tentarem usar para canalizar informações falsas. As opiniões devem ser sempre atribuídas.

7. O jornalista deve salvaguardar a presunção de inocência dos arguidos até a sentença transitar em julgado. O jornalista não deve identificar, directa ou indirectamente, as vítimas de crimes sexuais e os delinquentes menores de idade, assim como deve proibir-se de humilhar as pessoas ou perturbar a sua dor.

8. O jornalista deve rejeitar o tratamento discriminatório das pessoas em função da cor, raça, credos, nacionalidade, ou sexo.

9. O jornalista deve respeitar a privacidade dos cidadãos excepto quando estiver em causa o interesse público ou a conduta do indivíduo contradiga, manifestamente, valores e princípios que publicamente defende. O jornalista obriga-se, antes de recolher declarações e imagens, a atender às condições de serenidade, liberdade e responsabilidade das pessoas envolvidas.

10. O jornalista deve recusar funções, tarefas e benefícios susceptíveis de comprometer o seu estatuto de independência e a sua integridade profissional. O jornalista não deve valer-se da sua condição profissional para noticiar assuntos em que tenha interesse.

Aprovado em 4 de Maio de 1993

Mas qual código qual quê...


ehehehehhe



e... obrigadinho por me teres dado a bicicleta.

Jérôme

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Re: Portugal falido
« Responder #6168 em: 2013-12-15 05:59:22 »
Governo irlandês não pediu programa cautelar porque desconfiou das condições impostas pelos credores

desconfiar -> não ter confiança -> não ser de confiança -> poder enganar -> troika engana

Governo Irlandês não pede programa cautelar porque Troika não é de confiança.

há diferença nestas duas frases?
« Última modificação: 2013-12-15 06:05:44 por Jérôme »

SrSniper

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Re: Portugal falido
« Responder #6169 em: 2013-12-15 11:44:36 »
Governo irlandês não pediu programa cautelar porque desconfiou das condições impostas pelos credores

desconfiar -> não ter confiança -> não ser de confiança -> poder enganar -> troika engana

Governo Irlandês não pede programa cautelar porque Troika não é de confiança.

há diferença nestas duas frases?

Não pediu porque não precisava do guito, porque outras pessoas o emprestavam, nada tem a ver com a confiança.

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Re: Portugal falido
« Responder #6170 em: 2013-12-15 13:22:27 »
Citar
Irlanda larga a mão da “troika” para caminhar sozinha
 


15-12-2013 12:14 por R.R.

O Governo irlandês percebeu igualmente que a negociação de um programa cautelar seria um processo longo e que corria o risco de ficar refém dos caprichos políticos de alguns países, como a Alemanha e a Finlândia.  

A Irlanda tornou-se no primeiro pais resgatado da Zona Euro a concluir de forma positiva o respectivo programa de ajustamento e, na expressão do presidente do Eurogrupo, vai agora voltar a caminhar pelo seu próprio pé, ou seja, vai voltar a financiar-se nos mercados pelos seus próprios meios, sem qualquer tipo de assistência da parte dos parceiros europeus.

Dublin disse adeus à “troika”, mas os credores internacionais vão continuar a andar por ali. O país continuara sujeito a missões semestrais até devolver pelo menos 75% do dinheiro recebido.

A inesperada decisão irlandesa de concluir o programa de ajustamento sem solicitar algum tipo de rede de segurança, como por exemplo um programa cautelar, foi possível devido à reputação de que goza junto dos mercados e ao facto de dispor de uma confortável situação financeira, com reservas de dinheiro ate 2015.

Mas não só. O governo irlandês percebeu igualmente que a negociação de um programa cautelar seria um processo longo e que corria o risco de ficar refém dos caprichos políticos de alguns países, como a Alemanha e a Finlândia.

Portugal, que se preparava para imitar a Irlanda neste processo, dificilmente conseguira evitar recorrer a um programa cautelar. Por isso, mais do que um exemplo, o caso irlandês pode servir de aviso para aquilo com que o Governo poderá ser confrontado ao nível europeu no início do próximo ano.

Até lá, resta a Portugal continuar a implementar o seu próprio programa de ajustamento e esperar que a Zona Euro esteja mais interessada em virar a página da crise e, depois de Dublin, poder apresentar Lisboa como outro exemplo do êxito da resposta europeia à crise.
« Última modificação: 2013-12-15 13:24:10 por Batman »

vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #6171 em: 2013-12-15 13:29:34 »
A mim parece-me absurdo, em vez de irrefutável. O que estás aí a dizer é que tudo tende para um monopólio (porque tudo tem custos e procura), o que não é o que se verifica na realidade.

Não é tudo. Antes algo que há e se mantém, inalterado.
A acumular capital que pode aplicar-se produtiva
e, ou consumptivamente, privada ou
colectivamente, mas sempre
deprimindo à la longue,
a taxa de lucro média.

No entanto, há dois movimentos contrários:

um, é diluição da renda de monopólio
onde a concorrência acabe
por conseguir equiparar
os custos e lucros
unitários;

outro, é a inflação
a negativar os juros
e esboroar o capital acumulado.


No entanto, em si,
as rendas de monopólio
são inevitáveis, como
está demonstrado
há duzentos anos,
por virtude

da lei dos rendimentos decrescentes.


(Espero mostrar isso "muito claramente", :),
no que prosseguirá a redistribuição de rendimentos)

Jérôme

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Re: Portugal falido
« Responder #6172 em: 2013-12-15 14:29:39 »
Citar
Irlanda larga a mão da “troika” para caminhar sozinha
Outro jornalismo... aqui já não te pergunto nada e até vou ler a notícia...
Obrigado.

Elder

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Re: Portugal falido
« Responder #6173 em: 2013-12-15 15:25:18 »
Com todos os QE's, LTRO's e dinheiro infinito que há por aí, é uma parvoice pedir programa cautelar. Com o excesso de liquidez que há, as taxas a 0%, e a necessidade de remunerar as carteiras, toda a gente lá fora procura yield e ela tambem está na divida publica portuguesa.

vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #6174 em: 2013-12-15 15:54:25 »
Com todos os QE's, LTRO's e dinheiro infinito que há por aí, é uma parvoice pedir programa cautelar. Com o excesso de liquidez que há, as taxas a 0%, e a necessidade de remunerar as carteiras, toda a gente lá fora procura yield e ela tambem está na divida publica portuguesa.

Também me parece isso.

E se fosse espanhol,
emprestaria a Portugal,
com um spread mínimo
sobre o juro que, de mim,
enquanto espanhol, cobrassem.

Idem, aspas, se fosse angolano ou marroquino.

post-scriptum:- De resto, essa
é uma vantagem que todos nós, portugueses,
espanhóis e irlandeses detemos sobre os demais
estados europeus: temos relações fortes fora da Europa!
« Última modificação: 2013-12-15 15:57:31 por vbm »

vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #6175 em: 2013-12-15 16:22:15 »
[ ] Mais ainda, o trabalho ou a produção são ajudados, e cada vez mais, por máquinas e robôs especializados cuja produtividade pode exceder em muito a do ser humano e, contudo, tais "servos mecânicos" não são pagos.

Aquilo que pretendo dizer com isto é apenas que o conceito de "trabalho" tem variado ao longo dos tempos e terá obrigatoriamente de ser reequacionado na atualidade, pois cada vez menos é necessária a força de trabalho humana, não apenas nos setores primário e secundário, mas também no terciário. Obviamente, é aqui que entra a discussão do Rendimento Básico Incondicional que possa satisfazer as necessidades mínimas de sobrevivência de uma pessoa, pois estamos a entrar numa era em que muitos indivíduos irão deixar de produzir bens e serviços transacionáveis, naquilo a que Rifkin e outros anteveem como "the end of work".


Mais depressa perecerá o planeta
do que o género humano conservará
a sua dignidade com a simples assistência
do rendimento básico, incondicional, imagine-se!

Também no que dizes acima de os "servos mecânicos"
não serem pagos, está errado: são pagos sim senhor,
pelo custo da sua produção.

O rendimento garantido sem nenhuma contrapartida
de serviços é um simples absurdo, salvo se o limitarmos
a doentes, deficientes, velhos, drogados, crianças e alienados mentais.
A pessoas sãs e verticais, é um rendimento indigno e desonroso.

Quanto à força de trabalho ser cada vez menos necessária socialmente,
isso é só parcialmente assim, porque quer a inteligência, quer a criatividade,
quer a força corporal em si, serão sempre muito necessárias planetariamente.
O que pode talvez dispensar-se é a gente a mais, e particularmente, os drogados
e os alienados incuráveis. O excesso de gente, tende a igualar-se a gente inútil
e inutilizável e, como tal, regressiva a estádios incivilizados e inumanos.

jeab

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Re: Portugal falido
« Responder #6176 em: 2013-12-15 16:59:58 »
[ ] Mais ainda, o trabalho ou a produção são ajudados, e cada vez mais, por máquinas e robôs especializados cuja produtividade pode exceder em muito a do ser humano e, contudo, tais "servos mecânicos" não são pagos.

Aquilo que pretendo dizer com isto é apenas que o conceito de "trabalho" tem variado ao longo dos tempos e terá obrigatoriamente de ser reequacionado na atualidade, pois cada vez menos é necessária a força de trabalho humana, não apenas nos setores primário e secundário, mas também no terciário. Obviamente, é aqui que entra a discussão do Rendimento Básico Incondicional que possa satisfazer as necessidades mínimas de sobrevivência de uma pessoa, pois estamos a entrar numa era em que muitos indivíduos irão deixar de produzir bens e serviços transacionáveis, naquilo a que Rifkin e outros anteveem como "the end of work".


Mais depressa perecerá o planeta
do que o género humano conservará
a sua dignidade com a simples assistência
do rendimento básico, incondicional, imagine-se!

Também no que dizes acima de os "servos mecânicos"
não serem pagos, está errado: são pagos sim senhor,
pelo custo da sua produção.

O rendimento garantido sem nenhuma contrapartida
de serviços é um simples absurdo, salvo se o limitarmos
a doentes, deficientes, velhos, drogados, crianças e alienados mentais.
A pessoas sãs e verticais, é um rendimento indigno e desonroso.

Quanto à força de trabalho ser cada vez menos necessária socialmente,
isso é só parcialmente assim, porque quer a inteligência, quer a criatividade,
quer a força corporal em si, serão sempre muito necessárias planetariamente.
O que pode talvez dispensar-se é a gente a mais, e particularmente, os drogados
e os alienados incuráveis. O excesso de gente, tende a igualar-se a gente inútil
e inutilizável e, como tal, regressiva a estádios incivilizados e inumanos.


Boa tirada Hitleriana ... no tempo dele, judeus, ciganos e não arianos ... incinerou-os
Agora seria os drogados, bêbados, velhos e todos os não produtivos também?   A Lipor agradece ...
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

vbm

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Re: Portugal falido
« Responder #6177 em: 2013-12-15 19:31:48 »
Podes juntar os hitlerzinhos aos drogados e aos alienados.

Kin2010

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Re: Portugal falido
« Responder #6178 em: 2013-12-15 19:46:30 »
Ou é da minha vista ou o gráfico acima mostra a Moody a fazer um downgrade à Irlanda no pico das yields, e a situação a melhorar consistentemente a partir daí. Qual o crédito que devemos dar a estas agências?

Incognitus

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Re: Portugal falido
« Responder #6179 em: 2013-12-15 19:49:56 »
Ou é da minha vista ou o gráfico acima mostra a Moody a fazer um downgrade à Irlanda no pico das yields, e a situação a melhorar consistentemente a partir daí. Qual o crédito que devemos dar a estas agências?

Muitas vezes os ratings seguem o mercado, afinal os ratings são uma opinião do risco, um aferir da probabilidade ...
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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