É um bom ponto. A preocupação já não é só a de ter activos que não sejam convertidos de euros para escudos, mas também os produtos em euros, montados por IFs internacionais, comercializados por bancos nacionais, o que dizem nas condições sobre a possibilidade do euro desaparecer. Ou seja, em que moeda são pagos na maturidade se não houver euro. Neste momento já não se pode dar nada como garantido.
Claro que no topo do risco estão, IMO, os depósitos longos em IFs portugueses e a divida pública para o retalho (certificados de aforro e certificados poupança mais).