vbm, há muita coisa que defendes que não tem suporte nenhum na ciência e que se trata simplesmente de gostos pessoais, os quais não te indignaria serem apoiados com recursos dos outros e carácter de obrigatoriedade, não obstante serem apenas isso, gostos pessoais.
É geralmente nesses casos que vês o tal relativismo.
Pois, Incognitus, esse é um bom argumento, pela plausibilidade,
e me dá o ónus de provar que não me refiro a meros gostos pessoais,
aos quais tenho direito como qualquer um e cada qual.
Mas tens de ser razoável, isto é um meio de comunicação fácil e livre,
não é muito adequado a exposições de coerentes demonstrações,
falamos aqui algo livre e espontaneamente, muitas vezes, sim,
avançando meros gostos pessoais.
Porém, politicamente, penso que os governantes, por certo,
não precisam de ser sábios por aí além, mas devem
ter bons conselheiros, escutar e reflectir,
na verdade, procurar agir em acordo
com o conhecimento existente
sobre o objecto da acção política.
Devem ter
ideiado que convém ao povo colectivamente e
respeitar e fazer respeitar os direitos dos cidadãos.
Por fim, concluo: os gostos discutem-se, debatem-se,
não se impõem, mas podem ser motivo digno
de fazer escândalo e por exemplo,
um político 'bater com a porta',
demitir-se e proclamar
porquê!