Não me lembrei da reposição dos subsídios... não deviam ter acontecido.
Quanto às autarquias, basta ver aqui:
http://madespesapublica.blogspot.pt/ várias gastos desnecessários...
Já disse também que conheço várias pessoas nas autarquias a olhar para o ar...a semana passada soube também de casos de administrativos.
Penso que a lei deveria ser: há dinheiro contrata-se, não há... não há contratações... ou então que se corte aqui e acolá para contratar algo de novo. E na luz pública é um gasto desmesurado - soube entretanto.
Deveria de haver uma limitação apertada ao deficit.
Interessante saber que
Segundo o estudo, que tem por base as contas apresentadas pelos municípios, no final de 2012 Portimão (146 milhões de euros), Vila Nova de Gaia (79,3), Paredes (58,2) e Lisboa (56,7) eram os municípios que apresentavam maior volume de compromissos por pagar. Por outro lado, Sernancelhe não devia a ninguém, seguido por Santa Cruz da Graciosa, que tinha 84,1 mil euros por pagar devido a compromissos assumidos, São Roque do Pico (94,3 mil euros) e Vila Franca do Campo (111 mil euros).
Os cortes no exército deveriam de ser 50% ou mais. Mas mais uma vez defendo... nada de contratações e cortes na despesa com material...
Tribunais reforma por fazer...
Fundações iam todas à vida ... só aqui ... largas poupanças....
Renegociação das PPP ou até... no limite... eu vejo muitas SCUTs que poderiam ser fechadas ou vendidas... nem que fosse a 1€!
Nos cargos políticos... como está elencados pela luisa... mesmo que nãos ejam aqueles valores... há muito onde cortar... a começar pela diminuição de deputados apoios a partidos---- aliás alguns têm um superavit... desmesurado...
Como se costuma dizer, grão a grão... as poupanças iam encher o papo.
Devem haver outras despesas desnecessárias que poderiam ser cortadas.
Eu também concordo que existem vários exemplos de má despesa pública, mas uma coisa é o que eu e tu achamos outra é o que os políticos acham. Quando não existe uma massa crítica para colocar em causa diversas despesas, abusos acontecem.
O “olhar para o ar” pode ter várias explicações. Por exemplo, se tiverem uma equipa de recolha de resíduos sólidos urbanos mas não há dinheiro para fazer a inspecção dos veículos ou arranjar as viaturas, essa situação pode acontecer.
Se tiveres funcionários que necessitem de viatura para se deslocarem (por exemplo para fazerem uma inspecção) e todas as viaturas estão paradas por não puderem ser arranjadas, pode provocar essas situações.
Se uma autarquia não tem autorização para realizar qualquer despesa por falta de fundos é natural que as pessoas afectas ao tratamento da facturação tenham muito menos que fazer.
Relativamente à lei sobre a contratação, actualmente a cada autarquia é obrigatória a redução entre 1 e 2% do n.º de funcionários (este ano contaram também os contratados).
Relativamente às outras despesas, só é possível comprar alguma coisa caso haja fundos disponíveis, ou seja, não há deficit.
A luz pública é um grande gasto, é verdade, mas é uma das atribuições de uma autarquia. Penso que ninguém gostaria de viver ou passar numa rua em que a iluminação é muito deficiente. Para controlo desses gastos tenho visto alguns focos de luz que são desligados.