Diferenças entre edições de "Recomendações de analistas"
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*[http://www.bloomberg.com/apps/news?pid=newsarchive&sid=aIF49HHvW9nQ Bloomberg, Média de recomendações dos analistas para as acções do S&P500] | *[http://www.bloomberg.com/apps/news?pid=newsarchive&sid=aIF49HHvW9nQ Bloomberg, Média de recomendações dos analistas para as acções do S&P500] | ||
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Revisão das 19h01min de 1 de março de 2009
As recomendações de analistas geralmente substanciam-se numa opinião segundo uma escala, e eventualmente, num price target.
Escalas de opinião
Existem duas escalas mais comuns, uma que tende a classificar os titulos como se de uma opinião absoluta se tratasse, sendo essa escala constituída geralmente por:
- Strong Sell
- Sell
- Hold
- Buy
- Strong Buy
(ou equivalentes)
E outra, em que o que se classifica é o comportamento esperado para o título, versus o mercado. Ou seja, é uma opinião relativa. Essa escala é geralmente constituída por:
- Underperform - espera-se que o titulo perca para o mercado
- Market perform - espera-se que o titulo tenha o mesmo comportamento do mercado
- Outperform - espera-se que o titulo bata o mercado
(ou equivalentes)
De notar que um outperform não significa que um titulo suba, pode por exemplo significar que caia menos que o mercado.
Historicamente
Historicamente, os analistas em geral atribuem muito mais Buys e Strong buys do que qualquer outra notação. A razão para tal, prende-se com vários factores, entre os quais:
- A necessidade que os bancos de investimento têm de captar negócio de corporate finance, que sairia dificultada se emitissem opiniões negativas sobre os seus potenciais clientes;
- A necessidade que os analistas têm de manter o acesso às empresas que cobrem, que sairia prejudicado se estes emitirem opiniões negativas;
Após a bolha das tecnológicas e respectivo crash, algumas casas impuseram quotas para cada tipo de recomendação, principalmente nos ratings relativos, de forma a credibilizar as análises.