Diferenças entre edições de "Certificados de aforro"
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Os '''Certificados de aforro''' são instrumentos de dívida pública criados com o objectivo de captar a poupança das famílias. São nominativos, não negociáveis e não transmissíveis excepto em caso de falecimento do titular. Têm para o seu titular o [[risco de crédito]] do Estado Português. | Os '''Certificados de aforro''' são instrumentos de dívida pública criados com o objectivo de captar a poupança das famílias. São nominativos, não negociáveis e não transmissíveis excepto em caso de falecimento do titular. Têm para o seu titular o [[risco de crédito]] do Estado Português. | ||
− | Como dívida pública, têm a característica principal de serem distribuídos a retalho, isto é, serem colocados directamente juntos dos aforradores e terem montantes mínimos de subscrição reduzidos. A emissão e o resgate de certificados de aforro pode ser efectuada nos balcões dos CTT( | + | Como dívida pública, têm a característica principal de serem distribuídos a retalho, isto é, serem colocados directamente juntos dos aforradores e terem montantes mínimos de subscrição reduzidos. A emissão e o [[resgate]] de certificados de aforro pode ser efectuada nos balcões dos CTT (entidade contratada para o efeito pelo [[IGCP]]). |
A remuneração dos certificados de aforro é geralmente comparável à dos [[Depósito a prazo|depósitos a prazo]], mas tem a vantagem de possuir prémios de permanência crescentes com o tempo de imobilização, mantendo ainda assim a possibilidade de desmobilização a qualquer momento, sem penalização. | A remuneração dos certificados de aforro é geralmente comparável à dos [[Depósito a prazo|depósitos a prazo]], mas tem a vantagem de possuir prémios de permanência crescentes com o tempo de imobilização, mantendo ainda assim a possibilidade de desmobilização a qualquer momento, sem penalização. |
Revisão das 18h17min de 7 de março de 2010
Os Certificados de aforro são instrumentos de dívida pública criados com o objectivo de captar a poupança das famílias. São nominativos, não negociáveis e não transmissíveis excepto em caso de falecimento do titular. Têm para o seu titular o risco de crédito do Estado Português.
Como dívida pública, têm a característica principal de serem distribuídos a retalho, isto é, serem colocados directamente juntos dos aforradores e terem montantes mínimos de subscrição reduzidos. A emissão e o resgate de certificados de aforro pode ser efectuada nos balcões dos CTT (entidade contratada para o efeito pelo IGCP).
A remuneração dos certificados de aforro é geralmente comparável à dos depósitos a prazo, mas tem a vantagem de possuir prémios de permanência crescentes com o tempo de imobilização, mantendo ainda assim a possibilidade de desmobilização a qualquer momento, sem penalização.