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Revisão das 09h55min de 25 de março de 2008
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Artigo destacado
<metadesc content="Derivados são instrumentos financeiros cujo valor deriva do valor de outros instrumentos subjacentes. São negociados no mercado a prazo e usados para cobertura de risco (hedging) e especulação. O uso de derivados deve ser cuidadosamente considerado pelos investidores, porque permite grandes alavancagens cujos prejuízos podem exceder largamente o capital investido nestes instrumentos." /> <keywords content="derivados, futuros, swaps, opções, opção, swaption, warrant, hedging, cobertura de risco, subjacente, especulação, arbitragem, mark-to-market, mark-to-model, mark-to-myth, alavancagem" /> Derivados (derivatives) são instrumentos financeiros cujo valor deriva do valor de outras coisas. Geralmente tomam a forma de contratos, que estabelecem trocas de dinheiro (cash flows) entre duas partes, numa data futura. O montante destas trocas, ou pagamentos, pode variar com base no valor de um activo subjacente (underlying asset). A duração dos contratos pode ir desde alguns meses a 20 ou mais anos. Quando se negoceia um derivado estamos no mercado a prazo (forward market) já que se contrata hoje mas só se entrega amanhã. O seu principal uso é a cobertura do risco (hedging) de uma das partes do contrato, transferindo esse risco para a contraparte, que o aceita em troca de um retorno potencialmente substancial. Os derivados são também amplamente utilizados para especulação, nomeadamente quando se trata de derivados padronizados, cotados em mercados regulamentados. A vasta gama de riscos que se pode pretender transferir, ou seja, de possíveis activos subjacentes e de alternativas de pagamento, deu lugar a que um número imenso de contratos de derivados estejam disponíveis para negociação nos mercados. Os principais tipos de derivados são os futuros (futures), os contratos a prazo (forwards), as opções (options) e os swaps. Também são derivados os warrants autónomos e os certificados. Os derivados podem ter como activos subjacentes mercadorias e matérias-primas, acções, obrigações, taxas de juro, taxas de câmbio, ou índices (tais como índices de acções, índices de preços no consumidor (inflacção), índices sobre condições atmosféricas, ou até índices sobre outros derivados). É o desempenho destes activos e índices que determina tanto o montante como o ritmo dos pagamentos que resultam do derivado. O uso de derivados deve ser cuidadosamente considerado pelos investidores, porque permite grandes alavancagens cujos prejuízos podem exceder largamente o capital investido nestes instrumentos. |
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