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Existem muitas explicações possíveis para o imperativo institucional, desde as óbvias, que passam pela pressão que analistas e banqueiros de investimento fazem sobre as empresas, no sentido de gerarem comissões, até menos óbvias, como a pressão se arriscar apenas a falhar de forma convencional, o que obriga a uma imitação constante. | Existem muitas explicações possíveis para o imperativo institucional, desde as óbvias, que passam pela pressão que analistas e banqueiros de investimento fazem sobre as empresas, no sentido de gerarem comissões, até menos óbvias, como a pressão se arriscar apenas a falhar de forma convencional, o que obriga a uma imitação constante. |
Revisão das 15h57min de 20 de janeiro de 2009
O imperativo institucional refere-se à tendência, identificada por Warren Buffett, que a gestão das instituições (empresas) tem para fazer o que fazem os seus pares, independentemente da racionalidade dessas acções.
É algo particularmente visível aquando de ondas de aquisições, em que a aquisição de um concorrente por uma empresa, coloca rapidamente a pressão sobre os outros actores no mesmo mercado para procederem a movimentos de fusões equivalentes.
Existem muitas explicações possíveis para o imperativo institucional, desde as óbvias, que passam pela pressão que analistas e banqueiros de investimento fazem sobre as empresas, no sentido de gerarem comissões, até menos óbvias, como a pressão se arriscar apenas a falhar de forma convencional, o que obriga a uma imitação constante.